Ação da Água Magnética no organismo - Brasil

Várias pesquisas e experiências foram e estão sendo realizadas em instituições brasileiras, sendo uma delas a Universidade Estadual de Londrina, Paraná.

O Departamento de Física dessa universidade, por intermédio do prof. Eduardo Di Mauro, doutor em Física da Matéria Condensada e especialista em ressonância magnética, já emitiu diversos relatórios técnicos confirmando os efeitos benéficos da água magnetizada,continuando atualmente com estudos fundamentados em tecnologia científica avançada.

Um dos pareceres do prof. Eduardo Di Mauro diz o seguinte:

“Podemos constatar que, de fato, o campo magnético do aparelho magnetizador produz modificações significativas da água, sendo a principal a nosso ver, a formação de aglomerados de H+. Estes poderão, certamente, atrair uma série de moléculas polares que estiverem nas suas vizinhanças. Portanto, ao se ingerir a água submetida ao campo magnético, esta atrairá uma séria de moléculas polares que se encontram no organismo humano nos locais que a água percorre. A tendência é que a água tratada magneticamente promova ‘limpeza’ das impurezas contidas em certos órgãos do corpo humano. A nosso ver trata-se de um equipamento recomendável”.

O departamento de química da Universidade de Londrina também estudou e continua pesquisar as mudanças observadas na água sob a ação de campos magnéticos.

A Universidade de São Carlos, São Paulo, por meio do seu departamento de física também realizou pesquisas e continua a se dedicar a observação das propriedades da água magnetizadas, chegando as mesmas conclusões que a Universidade de Londrina.

Fonte: Livro de água e Magnetoterapia, Dr. Márcio Bontempo

José Fernando Faigle, do Instituto de Química da Unicamp,em meados dos anos 1990,  observou que os animais cobaias tratados com esse tipo de água apresentavam sinais positivos, como menor teor de gordura e menos doenças.

O passo seguinte foi tentar entender por que isso acontecia. Junto com sua aluna Maria Eugênia Porto, começaram a vasculhar a literatura atrás de pistas. "Basicamente existem duas grandes visões sobre a estrutura da água", explica Faigle. "A mais usada considera apenas as moléculas de H₂O, mas existe um outro modelo que leva em conta também os agregados que as moléculas formam, chamadas de clusters." A seguir, o time de Campinas passou a realizar experimentos e encontrar resultados . Um deles visava medir a capacidade de um composto de água e cloreto de magnésio em absorver radiação ultravioleta (UV). Depois de certo ponto crítico, quando praticamente só havia água no composto, a absorção caiu a zero. 

Mas depois de mais diluições a própria água passou a absorver a radiação. A melhor hipótese para explicar o fenômeno tem a ver com mudanças na estrutura de clusters. O estudo da ação de campos magnéticos também encontrou fenômenos curiosos. Porém, os estudiosos observaram que sementes regadas com água tratada em campo magnético cresciam em maior proporção e em menos tempo. Outros experimentos usando a água como cicatrizante para pele e colírio revelaram eficácia inesperada.